Blog Do Fã Clube Siga O Coelho Branco fundado em 7 de outubro de 2010 para disponibilizar o melhor conteúdo para os fieis seguidores do som da Pitty, uma das maiores bandas em atividade no Brasil, e a mais bem sucedida rockstar brasileira de sua geração. Faça parte da ninhada de seguidores do som dela você também.
Pitty foi escolhida para fazer parte do "Especial Mulher" da revista Rolling Stones Brasil, que saí agora no mês de março e promete ser perfeita. Em entrevista, a cantora diz que não gosta de ser famosa, mas tem que divulgar sua música. "É um dilema de todos os dias, mas vou ter que resolver de alguma forma", pontificou.
Para a cantora, o que mais irrita é a exposição. "Lidar com a falta de privacidade é a pior parte do trabalho - as pessoas acharem que você é um bem público porque você tem uma carreira".
Como todos sabem, a cantora estrará em estúdio em breve para lançar seu quarto CD de inéditas. Ansiedade escorre entre nossos dedos!
Como vocês sabem, a Pitty (nossa cantora favorita e razão desse fã clube existir) está acabando de gravar o novo disco do seu projeto Agridoce junto com o Martin, que parece que será CD Duplo (mas não está nada confirmado) numa casa bem ao estilo Agridoce que eles chamam de Agridocelândia.
Martin gravando dobra de violão em "BDay"
Ah! e por falar em "BDay" já está disponivel o Clipe Demo da música que foi Filmado e Editado por Daniel
Weksler que é marido da cantora, o Clipe já está disponível no Site Oficial do Agridoce http://www.agridoce.net/
Na noite fria deste sábado (11), Pitty ferveu o Citibank Hall, em São Paulo. A rockeira apresentou pela primeira vez aos paulistanos o show do seu novo DVD A Trupe Delirante no Circo Voador.
Pitty, acompanhada por Martin (guitarra), Joe (baixo), Duda (bateria) e agora Brunno Cunha (teclados), tocou canções de seu mais recente CD de estúdio, Chiaroscuro (2009), algumas antigas e regravações.
A apresentação começou às 22h40 com a música “8 ou 80″ e muita empolgação dos fãs. Em “Água Contida”, o público pôde ver um dos momentos mais especiais da noite. A cantora recebeu o músico Hique Gomes, do Tangos e Tragédias, que participou também da gravação do DVD.
Com aproximadamente 01h30 de duração a apresentação é simplesmente um show de rock, na medida certa. Som alto, Pitty cantando bem e com intensidade, banda tocando com peso e vontade, e público participando em todas as músicas.
Cantora faz apresentação de lançamento do DVD A Trupe Delirante no Circo Voador em São Paulo
E lá se vão quase dez anos desde que a menina roqueira da Bahia aterrissou em São Paulo. No sábado (11/6), Priscilla Novaes Leone, a Pitty, apresenta na capital paulista o show de seu novo DVD, “A Trupe Delirante no Circo Voador”, gravado na casa do Rio de Janeiro. O projeto priorizou o repertório que ainda não tinha sido registrado ao vivo, como as faixas do álbum mais recente Chiaroscuro (2009) – “Me Adora”, “Fracasso” e “Água Contida”, entre outras – e algumas músicas mais obscuras do primeiro disco, Admirável Chip Novo (2003), como “O Lobo” e “Emboscada”. Pitty também incluiu no repertório duas versões: “Se Você Pensa”, de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, e “Senhor das Moscas”, da banda baiana Cascadura. A performance no Citibank Hall, além de trazer um belo apanhado do DVD, também não vai deixar de fora os grandes hits de sua carreira como “Máscara”. Antes da apresentação, Época São Paulo pediu para a cantora escolher as dez roqueiras mais importantes de todos os tempos. Veja abaixo o top 10 selecionado por Pitty.
1. PJ Harvey: “Classe, incrível bom gosto em relação a timbres e sonoridade e ótimas letras. Sabe ser vigorosa sem perder a feminilidade.”
2. Alison Mosshart: “A melhor da minha geração. A postura misteriosa e sexy no palco, e o belo trabalho junto com o Dead Weather e o The Kills.”
3. Joan Jett: “Pelo pioneirismo em montar uma banda só de mulheres (Joan Jett & the Blackhearts) numa época bem complicada para isso, fazendo um som com letras provocantes e auto-afirmativas do universo feminino.”
4. Nico: “Dona de um timbre de voz muito peculiar, entrou para o Velvet Underground e mudou toda a dinâmica da banda.”
5. Rita Lee: “A nossa ‘prata da casa’, a mulher que à frente d’Os Mutantes ajudou a quebrar muitos paradigmas.”
6. Courtney Love: “Controversa, intensa. Seu papel na história do rock pode até ser discutível, mas é inegável. Além da parceria ‘de vida’ com o maior rockstar dos anos 90 (Kurt Cobain, vocalista do Nirvana), ainda tem o mérito do seu trabalho próprio com o Hole e depois em carreira solo.”
7. Yoko Ono: “Outra que no quesito musical é uma ‘faca de dois gumes’, mas que em termos de importância histórica não pode deixar de constar numa lista. Uns a consideram a responsável pelo fim dos Beatles; outros a enxergam como a força intelectual poderosa que norteava a eloquência de Lennon, além do suporte emocional. Deixando essa parte de lado, como artista de vanguarda Yoko tem o seu valor.”
8. Amy Winehouse: “Antes que digam ‘que não é rock’, explico: letras extremamente passionais, visceralidade e atitude transgressora como há muito não se via numa mulher. Se isso não é ser rock, eu não sei o que pode ser.”
9. Patti Smith: “Espécie de musa do punk rock, poetisa de mão cheia. Lançou recentemente seu livro de memórias, “Só Garotos” (Companhia das Letras), onde conta grande parte de sua história de vida fascinante.”
10. Poly Styrene: “Vocalista do X-Ray Spex, dona de um timbre marcante. Também uma ícone do punk rock, sua banda me chamava a atenção pelo inusitado: além da voz e do jeito de cantar, havia um saxofonista na formação, enquanto a maioria das bandas tinham baixo, guitarra, bateria e voz.”
Quase cinco anos juntos, músicos oficializaram a relação em dezembro de 2010
Pitty e Daniel Weksler (baterista do NX Zero) estão quase cinco anos juntos. Ídolos dos adolescentes brasileiros, os dois formam um dos casais mais queridos e discretos do meio das celebridades.
E o casamento do casal não poderia ter sido diferente, aconteceu em um bar, somente com amigos e familiares, em dezembro de 2010. Para o Dia dos Namorados, Dani Weksler abriu sua intimidade para o Contigo! e listou as canções que fazem a trilha sonora de seu romance com Pitty. Confira e ouça:
Os ingressos para o show custam R$ 80 (pista) e R$ 150 (camarote), com meia-entrada para os dois setores, e já podem ser comprados pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de venda credenciados.
Cantora está no ranking dedicado a 'artistas em ascensão'.
Ela chegou a ficar no terceiro lugar por causa de visualizações no YouTube.
Pitty ganhou destaque na revista americana "Billboard" desta semana devido ao seu desempenho no ranking dos "artistas em ascensão", que leva em conta sites como MySpace, Twitter, Facebook, YouTube, Last.FM, Wikipédia, SoundCloud e outros. Depois de chegar à terceira posição da lista, Pitty aparece em 29ª.
Na seção que se chama Dreamseekers, a brasileira é listada entre os melhores da parada Uncharted, dedicada aos que não apareceram nas listas de músicas mais tocadas e discos mais vendidos dos EUA. Segundo a "Billboard", a cantora foi impulsionada pelo YouTube. O principal vídeo foi uma entrevista com mais de 200 mil visualizações em maio. Os cliques referentes ao recém-lançado CD-DVD ao vivo "A Trupe Delirante do Circo Voador" também foram analisados.
“Não é show de rock. É uma viagem introspectiva, psicodélica e sensorial. Open your minds and come in!”. Assim, pelo Twitter, Pitty preparou quem mais tarde presenciaria uma das noites mais emocionantes na carreira da baiana: a estreia do Agridoce, novo projeto dela com o guitarrista da banda, Martin Mendonça, nos palcos.
“Eu estou me sentindo como uma noiva na noite de núpcias”, brincou Pitty ao subir no palco do Studio SP, pouco depois da meia-noite. “Sendo que essa noiva estava virgem”, ressaltou, antes das primeiras notas de “B. Day”, canção que abriu o set. Ao piano, cantando com serenidade, Pitty pouco lembra a frontwoman certeira e sagaz, líder de um dos maiores nomes do rock nacional da atualidade. Mas nem por isso a música produzida na nova empreitada soa fraca ou datada – na verdade, a sutileza do Agridoce é o seu maior trunfo.
Mesmo longe das guitarras, o Agridoce se revelou, ao longo da noite, um projeto verdadeiramente rock n’roll. Não no som, construído basicamente em cima de piano e violão, mas nas letras de Pitty, mais honestas e transparentes que todas as outras que compôs até hoje. Logo na segunda música, “20 Passos”, a noite estava ganha. Os fãs, com câmeras na mão e sorrisos estampados no rosto, cantavam baixinho, tentando preservar a intimidade de ter a ídola ali, tão perto. Nem os insistentes problemas de som ou os gritos de “Memórias!” e “canta ‘Me Adora’, Pitty!” foram obstáculos para a atmosfera de delicadeza construída durante o show, o que ficou nítido durante os quase sete minutos da bonita “Dançando”, a música mais tocada no MySpace da dupla.
O setlist do show ainda contou com uma bela surpresa: o cover de “Não Existe Amor em SP”, do rapper Criolo, que subiu ao palco e agradeceu o duo pela homenagem. Para finalizar o batismo do Agridoce, Pitty chamou ao palco Hélio Flanders (Vanguart), Bruno Kayapy e Ynaiã Benthroldo (Macaco Bong), Karina Buhr, Pupillo (Nação Zumbi) e a dupla Finlândia, para uma versão apoteótica de “O Porto”, última do set.
Em entrevista exclusiva ao TMDQA! após o show, Pitty reafirmou o cárater intimista das canções. Segundo a cantora, as músicas do que hoje é o Agridoce não foram feitas pensando em atingir um grande público, e não têm um propósito ou objetivo estabelecidos: “Eu não pretendo chegar a lugar algum”, desabafou, ainda atordoada pela boa recepção. “Na verdade, eu nunca quis. Eu não sei nem o que eu achei [do show], vou saber amanhã, vendo os vídeos na internet”. Distante dos grandes palcos, mas não das lentes e dos holofotes, Pitty se entrega a quem estiver disposto a ouví-la, sem medo da exposição excessiva: “É tudo muito sincero, verdadeiro, não tive ressalvas na hora de escrever. Afinal, a música serve para isso mesmo”.
Projeto de Pitty e Martin Mendonça se apresentou na noite Fora do Eixo
O Agridoce é show para assistir sem esperar. Sem procurar a Pitty de infinitos hits ou a “roqueira baiana”, sufixo que ficou comum ler atrelado ao nome da cantora. Música para acalmar os ouvidos e movimentar os sentidos. Com melodias leves, um piano e guitarra, Pitty e Martin Mendonça fizeram o primeiro show da carreira da dupla no Studio SP, durante a noite Fora do Eixo, coletivo que está movimentando a cena nacional.
Em uma aventura bem sucedida, a cantora domina o piano e a sintonia entre ela e Martin é evidente na curta apresentação. O som da casa quase foi um problema, não fosse um minimalismo bem sucedido tomar a cena, e a intimidade da sensação de estarmos entrando na sala da casa da cantora, onde o projeto ganhou vida e foi exaustivamente ensaiado, nos faz derrubar as expectativas. “Espero que vocês sejam compreensivos e delicados”, foi o pedido inicial da cantora e então sai do espetáculo a Pitty que conquistou um público ávido por rock e entra no palco uma artista ainda mais madura, que transita pelo universo, muitas vezes dolorido, das influências que vão de Nick Drake a Sean Lennon.
Não Existe Amor em SP, música do Criolo, que está no disco Nó na Orelha, ganhou uma versão delicada da dupla e O Porto contou com o reforço de uma banda formada por Macaco Bong, Pupillo e Karina Buhr. No repertório, todas as músicas que estão no MySpace do duo.
Depois da estreia, fica a vontade de outras noites, mais piano cheios de melodias envolventes que Pitty e Martin batizaram de Agridoce.
Pitty, em parceria com o guitarrista de sua banda, Martin Mendezz, faz o primeiro show de seu projeto paralelo: Agridoce. A apresentação será no Studio SP (centro de São Paulo), nesta terça-feira (31), a partir das 23h.
Segundo Pitty, as canções do Agridoce "são suaves aos ouvidos, com letras nem sempre suaves ao coração". Sob o rótulo de "fofolk" --folk fofo--, o novo projeto tem como influências Nick Drake, Elliot Smith, Velvet Underground, Iron&Wine, Leonard Cohen, Jeff Buckley e Sean Lennon.
A noite também contará com o duo argentino Finlândia e DJ Barata, mesclando elementos da música latinoamericana.
